Agência AG2 Nurun se insere num conjunto que no Brasil é ainda bastante restrito, que já entendeu que data is the new currency.
Agências digitais e não tipicamente digitais buscam enquadrar-se num cenário de transformação irrefreável, que as tem colocado contra a parede da história: ou elas evoluem, ou serão devoradas pela nova lógica da inovação. Mais veloz que a luz.
Nesse contexto, que envolve todo o modelo de negócio até hoje vigente para elas em nosso mercado, tecnologia é um elemento tipo game changer. E no âmbito da tecnologia, dados.
Quem na vida um dia há, digamos, três anos atrás, imaginaria que engenheiros de dados e a disciplina do Data Science estariam no pay roll das agências?
Pois eles começam a estar. E estarão cada vez mais.
“Acreditamos no marketing de dados, target correto e mensagem ajustada. Da interação com relevância para as marcas e seu respectivo consumidor. Tive experiências reais de como a gestão com eficiência e foco no target, aumenta o ticket médio, diminui o espaço de recompra e fideliza. Sim, uma visão de mais de 100 anos de história do marketing direto, com informação estruturada e mensuradas em tempo real. Menos massa, mais respeito ao indivíduo”, esclarece Marcelo Lobianco, CEO da AG2 Nurun, que acaba de contratar Armando Areias para liderar as disciplinas de social intelligence, CRM e data technology, todas sob um guarda-chuvas genérico de data intelligence.
Areias tem expertise em planejamento estratégico e business intelligence, e atendeu em sua carreira marcas como FIAT, JEEP, TIM, SKY, Bradesco, Samsung, Rio 2016, Sadia, Converse e Under Armour.
A AG2 Nurun se insere num conjunto de agências que no Brasil é ainda bastante restrito, tipo tropa de elite, que já entendeu que data is the new currency. E que agências de propaganda terão que se tornar bancos de dados a serviço do marketing de seus clientes, instrumentados por criatividade sempre, mas também por algoritmos e ciências exatas, que historicamente nem passavam antes pela sua porta.